Mãe (de doguinho), antes dos 30
Em todas as minhas memórias de infância, há um doguinho do meu lado. Ganhei meu primeiro cachorro quando eu tinha 5 anos e o segundo, quando eu tinha 15 anos. Perdi o Rex quando eu tinha 18 anos e hoje, o Scott é o cachorro velhinho, mais animado que eu conheço. Não consigo imaginar minha vida sem um cachorrinho me pedindo carinho e vigiando o que eu estou comendo.
Quando o Scott dorme mais cedo que o normal, acho estranho. Parece que falta alguma coisa. Ele é a primeira carinha que eu vejo de manhã, e a primeira que eu vejo quando chego em casa. É um amor que não conseguimos explicar, talvez, porque temos consciência do quanto eles nos amam também.
Tanto o Rex, quanto o Scott, acompanharam momentos importantes da minha vida. O Rex acompanhou a transição da minha infância para a minha adolescência. O Scott, acompanhou a transição da minha adolescência para a vida adulta. Qual cachorro eu amei mais e qual foi o mais importante na minha vida? Jamais vou poder responder. É impossível decidir.
Se você é mãe e está em dúvida se vai dar ou não um cachorrinho para o seu filho, ou se você está em dúvida se quer ou não adotar, te aconselho a adotar um agora. Eles fazem uma diferença enorme na nossa vida e transmitem um amor tão grande que poucos humanos conseguem demonstrar. Mas adote com consciência. Nenhum animalzinho é descartável.
Sigo várias páginas lindíneas de catioros🐶 e gatíneos 🐱. Vou deixar algumas aqui, como sugestão. Garanto que o seu dia vai ficar lindo, depois de acompanhar as postagens!