Conheça o suspense policial Ilhas Flutuantes, onde irmãos podem estar em lados opostos
O autor brasileiro J.L Amaral apresenta em Ilhas Flutuantes um suspense policial permeado por traumas, suspense, instabilidade emocional e superação. Na obra, o delegado Vitor investiga um crime que remete ao seu passado e coloca seu irmão gêmeo, Benício, como o principal suspeito.
Vitor investiga o incêndio criminoso que culminou com a morte de Santiago, prefeito da cidade. Além de carbonizada, a vítima apresentava os tornozelos quebrados, cena semelhante a um antigo caso do passado do delegado. Naja, um influente criminoso, foi encontrado morto dessa forma.
O que está por trás desse caso, vingança ou queima de arquivo? Décadas atrás, Benício enfrentou Naja, Santiago, antes dele assumir a prefeitura, e outros bandidos para defender o irmão que teve as pernas quebradas e quase morreu.
Vitor não tinha mais dúvida. As condições apresentadas naquele homicídio, o local escolhido pelo assassino, na ilha, o incêndio provocado e a posição proposital, encenada, das pernas do cadáver, com as fraturas expostas, deixavam claro o recado: alguém começava a resgatar as dívidas antigas de um passado distante, um passado que deveria ter sido enterrado, sufocado. Agora, contudo, era preciso descobrir quem o tinha executado. Porque não pararia nele. O assassino iria até o fim. (p.15)
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