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Foi com alvíssaras que recebi com o peito aberto e o coração acelerado esse auspicioso comunicado de que a revista, Olympio-literatura e arte, estava de volta depois de quase dois anos da publicação de seu primeiro número. Aliás, neste primeiro número (maio 2018), João Pombo Barile cita o infelizmente esquecido escritor mineiro, Eduardo Frieiro, sobre a questão da brevidade editorial e existencial desse tipo de publicação e que elas não passavam do terceiro número, e que, segundo Frieiro, “…as revistas literárias, na nossa terra, estão condenadas a uma existência breve e precária”. Espero que velho Freiro se engane desse vez e a Revista tenha uma longa e profícua vida.