NATAL COM FILHOS É AINDA MAIS ESPECIAL!
Natal é uma época boa, né?! Eu amo essa época, o clima é de amor, a cidade fica enfeitada e os dias têm aquele clima natalino que enche o coração de alegria. Sempre gostei, desde pequeninha! Mas, depois de ter filho ele fica ainda mais especial. Concordam mamães?
Na minha família o Natal sempre foi muito priorizado, fazemos novena, enfeitamos a casa, montamos presépios (minha mãe sempre cria um modelo inédito a cada ano e eu sou apaixonada com todos), separamos brinquedos pra doação, vamos ver os enfeites da Praça da Liberdade, fazemos festa e amigo oculto e recebemos o “Papai Noel” todos os anos à meia noite do dia 24! É muita alegria em um mês só!
E se já era sempre muito bom, imagina depois que a Maria nasceu! As crianças fazem o Natal ser ainda mais lindo, e dão mais graça para esse dia. Ano passado a Maria era bem pequena ainda, e não entendia muito bem sobre o que estava acontecendo, mas mesmo assim já amava as luzes. Esse ano ela já está com quase dois aninhos, e está apaixonada com o natal, assim como a mamãe.
Mesmo quando não estamos tanto no clima, as crianças fazem com que essa data seja mágica. Enfeitar a casa com ela foi maravilhoso, ela ficava encantada olhando as luzes, as bolinhas (que ela não deixa no lugar rs) e principalmente a “casa do papai do céu” (presépio). A minha casa tem mais luz e mais brilho, por causa dela!
É maravilhoso poder transmitir esse meu amor pelo Natal pra ela. Vê-la batendo palmas e dançando as músicas da novena de Natal, levar na Praça da Liberdade, ensinar o sentido desta data, contar sobre o Papai Noel, entre tantas outras coisas… É maravilhoso demais, e o coração da mamãe transborda de amor!
A árvore de Natal não para arrumada, as bolinhas estão sempre no chão, os gastos são maiores, mais presente, mais amigo oculto… mas, nada tira o brilho de ver eles descobrindo e vivendo o Natal!
Conta pra gente como é o Natal na sua família!
A coluna LiteralMente,mae! é publicada quinzenalmente aos domingos. As opiniões e fatos não refletem necessariamente a opinião de todas as mães, mas sim a vivência da colunista.
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