Como fica o namoro depois dos filhos?
Em uma semana que se comemora Dia dos Namorados nada melhor do que falar sobre o namoro depois dos filhos, e trocar experiências sobre como manter a chama do amor acesa.
É muito comum ver alguns relacionamentos que esfriam depois que os filhos nascem. Com uma criança em casa o zelo pela família aumenta, mas o relacionamento homem e mulher muitas vezes tende a ficar mais difícil.
Quando um bebê chega ele traz junto muitas novidades, desafios e uma nova rotina. A medida que a criança vai crescendo, novos desafios vão sendo encontrados e diante de tanta mudança é preciso parar e pensar em maneiras de não deixar a paixão entre o casal se apagar.
Ser mãe demanda muito tempo, muito esforço e por isso às vezes o carinho no companheiro, uma atenção especial no fim do dia, depois de uma noite mal dormida e um dia de trabalho pode acabar ficando para amanhã.
Mas o amanhã só a Deus pertence e por isso temos que ser criativas, ouvir o coração e pensar em formas de nos manter felizes sendo a melhor mãe e namorada (esposa, noiva, enrolada…
Dias atrás li um texto relacionado a esse assunto é lá continha algumas dicas, que percebi que tenho feito e que realmente é importante para o namoro depois de ter filho.
– Tenha sempre um tempo para conversar e saber como foi o dia do parceiro.
– Se o fim do dia é sempre muito corrido, aproveite algum momento do dia para lembrá-lo que você o ama
– Crie rituais em família para pelo menos um dia da semana. Para que esses momentos sejam esperados toda semana.
– Tenha momento só de vocês, seja largado no sofá, assistindo um filme, tendo noites românticas, fazendo atividade física… O importante é estarem juntos.
– Se ame, se sinta linda, se reinvente todos os dias e assim você conseguirá mostrar a paixão que vive em você.
Se você também tem dicas legais de como manter um namoro saudável depois do nascimento dos filhos compartilha com a gente.
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A coluna LiteralMente,mae! é publicada quinzenalmente aos domingos. As opiniões e fatos não refletem necessariamente a opinião de todas as mães, mas sim a vivência da colunista.
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